Após tomarem conhecimento do mandado de prisão em aberto contra o prefeito de Maribondo, policiais civis, comandados pelo delegado João Marcello, Regional de Penedo, vêm realizando diligências para localizá-lo.
O mandado de prisão foi expedido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL).
O prefeito estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, e cumprindo prisão domiciliar, pelos crimes de homicídio, tráfico de drogas, porte ilegal de arma e violência doméstica. Mas, o Centro de Monitoramento de Tornozeleiras – COPEN, certificou que a tornozeleira havia sido rompida na manhã da quarta-feira (11), logo após o julgamento do TJ/AL.
O delegado João Marcello informou que as diligências continuam no sentido de localizar o prefeito, considerado como foragido.
Entenda o caso
Nesta quarta-feira (11), a justiça de Alagoas determinou, que o prefeito do município de Maribondo, no Agreste de Alagoas, Leopoldo Pedrosa (PRB), volte para a prisão.
Pedrosa cumpri prisão domiciliar desde dezembro do ano passado, após ser preso com aproximadamente 1kg de cocaína, avaliado em R$ 50 mil. Leopoldo Pedrosa, estava cumprindo prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica por causa de agressão física contra a ex-esposa em 2017.
A decisão desta quarta-feira, foi do desembargador Washington Luiz, que revogas a liminar de prisão domiciliar e decreta a prisão em regime fechado no Sistema Prisional.
Em dezembro de 2019, o prefeito Leopoldo Pedrosa foi preso em Arapiraca, no Agreste de Alagoas, em cumprimento a um mandado de prisão por homicídio. De acordo com os altos do processo, crime foi em 2015, na cidade de São Miguel dos Campos.
No momento da prisão o prefeito estava em um bar. A Polícia encontrou dentro do carro de Pedrosa, armas e 1kg de cocaína, avaliada em R$ 50 mil, em sua residência. Na oportunidade, o prefeito de Maribondo Leopoldo Pedrosa foi autuado por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. O fato aconteceu no dia 20 de dezembro de 2019.
A prisão em flagrante do prefeito foi convertida em prisão preventiva, no dia 23 de dezembro. Mas no dia seguinte ( 24 de dezembro), o presidente do Tribunal de Justiça determinou a prisão domiciliar de Pedrosa.
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